segunda-feira, 29 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

DOCUMENTOS COM URGENCIA E REUNIÂO.


Caros colegas Agentes de Saúde e Endemias,

Por favor providenciar a documentação para ser entregue dia 09 de novembro de 2012, na reunião do SINDACS-PE que será realizada no Auditório da AESGA ( FAGA ) as 9:00hs da manhã, onde vão estar presentes os diretores do SINDACS – PE. Segue a baixo a lista de documentos necessários.

- Cópia do RG

- Cópia do CPF

- Copia do edital do concurso para os que entraram pelo concurso e a portaria da efetivação para os que entraram pela seleção pública

- Cópia do comprovante de residência, recente, em seu nome

- Cópia do termo de posse do concurso ou seleção pública, se for o caso

- Ficha financeira, do ano que entrou à 2012

- Cópia dos dois ultimos contra cheques

- Telefone para contato

Informações: Pierre - 87 9988 1651
Hilda - 87 8120 4242
Átila - 87 8118 4562
Simony - 87 8801 4597

COMPAREÇÃO.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

REVIRAVOLTA NA NEGOCIAÇÃO DO PISO SALARIAL


Reviravolta
06/09
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Reviravolta na luta pelo Piso Salarial
Desde o último dia 21 de agosto, após a CONACS receber a contraproposta do Governo Federal para um Piso Salarial de R$ 722,00, muita coisa teve que ser repensada e colocada em questão. 
A primeira das conclusões já foi posta ao Ministro da Saúde ainda no dia 21, que a categoria não aceita em hipótese alguma um Piso Salarial de R$ 722,00.
As demais deliberações foram tiradas nas reuniões de diretoria e lideranças nacionais ocorridas, segunda e terça feira dessa semana. E após um amplo debate que considerou:
1º) Positivo o fato do Governo Federal, após 3 anos de ausência de negociação, ter apresentado uma proposta concreta para regulamentação do Piso Salarial;
2º) Reconhecer que se por 3 anos de reuniões e mobilizações com o Governo Federal, não foi feito nenhuma sinalização de se aceitar o Piso proposto pela categoria nos diversos projetos tramitados no Congresso Nacional, é certo que não seria na primeira proposta do Governo Federal que iríamos ser contemplados em 100% com nossas reivindicações;
3º) A necessidade de dar continuidade às negociações com o Governo, e para que isso aconteça, é preciso uma resposta rápida à contraproposta do Governo com flexibilização de alguns pontos da proposta inicial da categoria, exposta no relatório do PL 7495/06;
 Diante dessas considerações, as lideranças da categoria debateram várias alternativas, chegando ao consenso unânime de que a resposta da CONACS é uma contraproposta ao Piso Salarial sugerido de R$ 722,00 que leva em consideração a maioria dos 300 mil Agentes de Saúde do País, que atualmente passam grandes dificuldades para negociar o recebimento integral da própria contrapartida do Ministério da Saúde. 
Sendo assim,  em linhas gerais, foi contraproposto ao Governo Federal o seguinte:
1- Não aceitamos a fixação de nenhum Piso Salarial inferior ao já estabelecido pela Portaria do Ministério da Saúde;
2- Que para o ano de 2013 o Piso Salarial seja fixado em R$ 935,00, mas que seja feita a flexibilização da sua implantação, de forma progressiva e proporcional a exemplo da Lei 11.738 (Lei do Piso dos Professores), garantido de imediato que nenhum ACS ou ACE receba menos que o valor da Portaria;
3- Que seja criado no prazo de 12 meses após a aprovação da Lei Federal de regulamentação do Piso Salarial, como sugerido pelo Governo, um Fundo que garanta recursos da tripartite para financiar e ampliar os recursos no sentido de se garantir a valorização da categoria com aumento real do Piso Salarial dos ACS e ACE; 

Após as deliberações da categoria, a CONACS apresentou a sua proposta aos parlamentares membros da Comissão de Seguridade Social da Câmara e vários outros parlamentares parceiros de luta, obtendo apoio maciço de todos, inclusive sendo de imediato disponibilizado uma Moção de Apoio assinado por todos os parlamentares em nome da própria Comissão.

A proposta da CONACS, acompanhada da Moção de Apoio dos parlamentares, foi entregue ao Governo Federal nessa quarta-feira, sendo agendado para o próximo dia 20 de setembro nova rodada de negociações. 

Fazendo um balanço dos trabalhos dessa semana a presidente da CONACS Ruth Brilhante, afirmou que: “... Fico muito feliz com o apoio que a CONACS vem tendo de várias lideranças e entidades de classe dos Estados de todas as regiões do País. A presença deles nessa semana foi muito importante, pois as decisões tomadas por todos nós nos dão um enorme respalda na mesa de negociações com o Governo. Agora é que, de fato, começamos o processo de negociação, e por isso não posso deixar de reclamar a ‘presença’ de alguns diretores e representantes das Federações de Pernambuco, Ceará, Bahia, Paraíba, Sergipe e Rondônia. É hora de tomar decisões muito importantes e não vou aceitar cobranças de quem não está aqui para assumir responsabilidades junto conosco!”  

Os próximos passos da Mobilização pela aprovação do Piso Salarial Nacional dos ACS e ACE em Brasília será na semana do dia  18 à 20 de setembro, porém, até lá a CONACS está trabalhando com suas lideranças na articulação de apoio dos Gestores da CIB à nova proposta da categoria.

Veja na íntegra a proposta da CONACS, basta clicar do site LEGISLAÇÃO, no tema Projetos de leis. 


FELIZ DIA DAS CRIANÇAS E DE NOSSA SENHORA APARECIDA, PADROEIRA DO BRASIL.

PARABENS, AS  CRIANÇAS DE GARANHUNS E TODO BRASIL. 


                                           Feliz Dia das Crianças

Parabens, as crianças de Garanhuns e todo Brasil, que Nossa Senhora Aparecida,  Proteja as crianças e nossas familias. São os Votos do SINDACS-PE, sempre firme e forte lutando pelos nossos Direitos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

ACS E ACE DE VITORIA SANTO ANTÃO RECEBEM PISO SALARIAL LOCAL


SALÁRIO DE AGENTES DE SAÚDE CHEGAM R$: 1.365,95, BRUTO.




ACS's e ACE's de Vitória de Santo Antão - PE, começaram a receber o PISO SALARIAL (PISO SALARIAL LOCAL "PCCR" Plano CargosCarreira Remuneração) apartir de outubro sendo o menor salário de R$1.297,91 bruto.

Salário BASE :  = R$: 1.038,18
Insalubridade:  + R$:   207,68
Quinquênio:      + R$:    51,90
 Totalizando:     = R$ 1.297,91

 ACS's e ACE's com curso superior salário de R$1.395,95

Salário BASE: =  R$: 1,116.77
Insalubridade: +R$:    223,35
Quinquênio:     +R$:     55,83
Totalizando:     +R$: 1.395,95


FONTE: BLOG DO BLOG ACS ELISEU, COM ADAPTAÇÃO DO BLOG BIO ACS é vioda.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

MÉDICOS DE PLANOS DE SAÚDE EM GREVE


MÉDICOS DE PLANOS DE SAÚDE ENTRAM EM GREVE EM TODO BRASIL.



A partir desta quarta-feira (10), médicos dos planos de saúde de todo o País iniciam uma greve de 15 dias em defesa de reajuste médio de 50% na tabela de serviços  e o fim do que chamam "intervenções antiéticas", que as operadoras estariam exercendo sobre os profissionais para baixar os custos dos tratamentos em prejuízo dos pacientes.
Os serviços de urgência e emergência não serão afetados, mas as consultas e a chamada assistência eletiva, mesmo marcadas com meses de antecedência, serão reagendadas para depois da greve.
Em sete Estados (Acre, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Piauí, Rio Grande do Norte e Rondônia), a paralisação vai atingir todos os convênios.
Em outras oito unidades da Federação, entre elas São Paulo, a greve atingirá seletivamente as operadoras que não fecharam acordo. No caso paulista, serão afetados os planos Golden Cross, Green Line, Intermédica, Itálica, Metrópole, Prevent Sênior, Santa Amália, São Cristóvão, Seisa, Tempo Assist, Trasmontano e Universal.
Os outros Estados que terão paralisação seletiva são: Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Em cinco unidades (Amapá, Ceará, Distrito Federal, Pará e Roraima), a categoria decidiu fechar acordo com as operadoras e, a princípio, não haverá paralisação. Nas outras sete (Alagoas, Espírito Santo, Paraíba, Paraná, Rio de Janeiro, Sergipe e Tocantins), a adesão será decidida em assembleias na terça-feira (9) e quarta-feira (10).
Em entrevista, o vice-presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina ), Aloísio Tibiriçá, explicou que a paralisação foi inevitável diante da intransigência das operadoras na relação com os médicos e da deterioração da qualidade do atendimento aos usuários.
Ele disse que está havendo evasão de profissionais e que o sistema caminhará para o caos se não houver intervenção do poder público.
— Estamos caminhando para um apagão na saúde suplementar. O médico  hoje é tratado como o boia-fria da saúde.
Por consulta, o médico recebe das operadoras, em média, R$ 45. A proposta da categoria é que os valores sejam fixados entre R$ 60 e R$ 80, conforme a complexidade da área. A categoria pede também a criação de um indexador que permita o reajuste da tabela de serviços com a mesma periodicidade do aumento na mensalidade dos usuários.
Eles exigem ainda o fim das intervenções das operadoras na autonomia da relação médico-paciente, além do estabelecimento de sistema de contrato com o mínimo de garantias aos profissionais.
Hoje, segundo Márcio Bichara, secretário de Saúde Suplementar da Federação Nacional dos Médicos, o repasse dos reajustes das mensalidades dos convênios não está sendo feito aos médicos.
De 2000 a 2011, os reajustes autorizados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) às operadoras somaram 150,89%, mas apenas 65% foram repassados aos médicos. No período, o IPCA teve variação de 119,8%.
Segundo Tibiriçá, o setor de saúde suplementar passa por grave crise de credibilidade. Levantamento do CFM mostra que 2 em cada 10 pacientes dos planos estão buscando atendimento no SUS (Sistema Único de Saúde) — a deterioração do atendimento dos planos tem causado filas cada dia mais semelhantes às do SUS.
— Os planos boicotam os tratamentos de alto custo, abreviam internações e pressionam os médicos a adotar medidas de contenção que ameaçam a eficácia do tratamento dos pacientes.
Pesquisa recente realizada pela APM (Associação Paulista de Medicina) revelou que 8 em cada 10 pacientes tiveram problemas no atendimento nos últimos dois anos. Em todo o País, essa proporção representa um total de 40 milhões de pacientes, num universo de 50 milhões de usuários de planos de saúde. Em 65% dos casos, o problema ocorreu no agendamento de consulta, devido à escassez cada vez maior de profissionais.
Segundo Tibiriçá, "a evasão de médicos atinge níveis preocupantes".

FONTE: R7 

TRANSTORNO MENTAL, AGENTES DE SAÚDE PRECISAM IDENTIFICAR


AGENTES DE SAÚDE PRECISAM IDENTIFICAR TRANSTORNO MENTAL.


Pesquisadora constatou diferentes formas de identificação do transtorno mental

Para que um usuário do Programa “Estratégia Saúde da Família” tenha acesso a tratamento na área de Saúde Mental, é essencial a identificação da doença pelo Agente Comunitário de Saúde.
Entretanto, segundo pesquisa na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP, falta uma linguagem comum à equipe para que a doença seja identificada com mais facilidade.
O estudo foi realizado pela enfermeira Tatiana Maria Coelho Veloso com 16 profissionais vinculados à equipe de Estratégia da Saúde da Família na Unidade Básica de Saúde, da cidade de Guaiúba, Ceará, entre janeiro e fevereiro de 2011. Ela identificou e analisou as ações de saúde mental desenvolvidas por profissionais da equipe, entre eles, médico, enfermeiro, dentista e agentes comunitários.
Chamou a atenção da pesquisadora repetição constante do uso de psicotrópicos e da consulta médica como aspectos centrais da assistência em saúde mental. Ela explica que não “questiona a importância dessas condutas, mas a exclusividade delas como forma de cuidado”.
Diferentes identificaçõesEntre as diferentes formas utilizadas para a identificação do transtorno mental, ela verificou que alguns profissionais se baseavam na observação da manifestação comportamental, enquanto outros faziam o diagnóstico pela utilização de medicamentos psicotrópicos. Segundo a pesquisadora, essas informações são frágeis para a identificação do transtorno, pois está no contato com o paciente e sua família o êxito das ações de saúde mental, “mas é preciso melhorar o processo de identificação e para isso falta uma linguagem comum à equipe”, relata Tatiana.
Os Agentes Comunitários de Saúde foram citados como importantes na identificação e acolhimento inicial do sofrimento mental, uma vez que integram a comunidade atendida. Apesar disso, dificuldades nessa relação do agente com a comunidade foram observadas pelo estudo. Tatiana comenta que algumas famílias podem apresentar resistência quanto ao papel do agente. “Em alguns casos, pode haver falta de confiança no trabalho deles ou da equipe, e medo de ter sua privacidade invadida. Além disso, o transtorno mental e suas manifestações ainda são vistos com forte estigma, dificultando a busca por ajuda, e, consequentemente, a realização do tratamento necessário”, explica.
Como ponto positivo, os Agentes destacaram a escuta como uma forma de cuidado em saúde mental. “Essa atividade é realizada nos atendimentos em consultório, nas visitas domiciliares ou nos ambulatórios e recepções. Mesmo a equipe demonstrando utilizar a escuta em seu cotidiano, esta ação ainda é uma atividade secundária em processo de valorização”, avalia.
Reconhecimento de ações em saúde mentalPara a pesquisa, Tatiana utilizou o método da observação e avaliou as ideias que permeavam o termo saúde mental. “Não havia uma definição única entre os profissionais; como eles reconheciam no dia a dia as pessoas ou familiares com necessidade de intervenção no campo da saúde mental; os caminhos vividos pelos pacientes após esse reconhecimento e algumas particularidades que envolviam o cotidiano do serviço, como a utilização dos psicotrópicos e a escuta”.
Na avaliação de Tatiana, o reconhecimento que a equipe tem de suas ações, tendo como objetivo a demanda em saúde mental, não foi uma tarefa fácil. “Os profissionais pareciam não reconhecer, em suas próprias práticas, onde e como eles trabalhavam questões relativas à saúde mental. Mas apesar da dificuldade inicial, a equipe apresentou e discutiu algumas formas utilizadas para realizar essa identificação”.
O mestrado Ações de saúde mental desenvolvidas no cotidiano de uma equipe de Estratégia Saúde da Família: possibilidades e limites foi orientado pela professora Maria Conceição Bernardo de Mello e Souza, da EERP, e defendida em maio deste ano.
Imagem: Marcos Santos / USP Imagem 
Camila Ruiz, da Assessoria de Imprensa da EERP email imprensa.rp@usp.br
Mais informações: (16) 9702.8947, emailtatimcveloso@yahoo.com.br, com Tatiana Maria Coelho Veloso

MACEIÓ, AGENTES DE SAÚDE AMEAÇAM ENTRAR EM GREVE






O SIMACEM  INFORMA QUE A PARTIR DE AMANHÃ, CONTAR-SE-Á O DIA DEFINITIVO,PARA A TRANSMUDAÇÃO DE REGIME JURÍDICO DOS ACE DE MACEIÓ(COM CRONOGRAMA OU SEM CRONOGRAMA)...

SE O MUNICÍPIO NÃO PUBLICAR AS PORTARIAS ATÉ AMANHÃ...JÁ ESTÁ MARCADO A ASSEMBLÉIA GERAL DA CATEGORIA NESTA:
DATA: QUARTA-FEIRA, DIA 09/09
HORÁRIO: ÀS 09 HORAS ,
LOCAL: NO AUDITÓRIO DA FUNASA,NA AV. DURVAL DE GOES MONTEIRO,Nº 6122(TABULEIRO)...

PAUTA ÚNICA:

-DELIBERAÇÃO DE GREVE GERAL, DEVIDO AO NÃO CUMPRIMENTO DA LEI MUNICIPAL 6.114,DE 09 DE MARÇO DE 2012(ALTERAÇÃO DE REGIME JURÍDICO DOS AGENTES DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DE MACEIÓ)...
 A LEI TEM QUE SER CUMPRIDA, NA ÍNTEGRA !

QUE DEUS ABENÇÕE A TODOS!

ARNALDO LUIZ LIMA-PRESIDENTE DO SIMACEM